1º Momento: Conhecendo o Tangram
O primeiro contato com o jogo as crianças
exploraram as peças livremente.
Conhecendo
o Tangram
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O tangram é um quebra-cabeça chinês, de origem milenar. Ao contrário de outros quebra-cabeças ele é formado por apenas sete peças com as quais é possível criar e montar cerca de 1700 figuras entre animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números, figuras geométricas e outros. As regras desse jogo consistem em usar as sete peças em qualquer montagem colocando-as lado a lado sem sobreposição.
Há uma lenda sobre esse material de que um jovem chinês despedia-se de seu mestre, pois iniciaria uma grande viagem pelo mundo.
Nessa ocasião, o mestre entregou-lhe um espelho de forma quadrada e disse: - Com esse espelho você registrará tudo o que vir durante a viagem, para mostrar-me na volta. O discípulo surpreso, indagou: - Mas mestre, como, com um simples espelho, poderei eu lhe mostrar tudo o que encontrar durante a viagem? No momento em que fazia esta pergunta , o espelho caiu-lhe das mãos, quebrando -se em sete peças. Então o mestre disse:
- Agora você poderá, com essas 7 peças, construir figuras para ilustrar o que viu durante a viagem.
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Em seguida,
propus o desafio de montar um quadrado usando as 7 peças do Tangram. Dividi
a turma em pequenos grupos. Combine o tempo de apresentação da descoberta do
desafio. Cada grupo apresentará as estratégias usadas para montar o Tangram.
2° momento: Inventando com Tangram
Explorar
novamente as peças, destacando suas características, semelhanças e diferenças.
Alunos do 5º ano 'E' expondo o trabalho no mural da escola |
3º Momento: UMA HISTÓRIA COM TANGRAM
Propus a
produção de uma história coletiva com figuras montadas com as peças do Tangram.
Na produção dessa história, as crianças devem pensar nos personagens, o lugar
onde acontecem as situações, as ações dos personagens. Lembrei as crianças que
a história deve ter uma sequência lógica. As crianças sugerem ações que se
passa no início da história, os conflitos enfrentados pelos personagens e a
solução final, ou seja, como termina a história.
Trabalho realizado pelos alunos do 5º ano ‘E’ (Recuperação Intensiva)
texto: Professora Bruna Katielly
texto: Professora Bruna Katielly