BEM VINDOS - WELCOME - BIENVENIDOS - BIENVENUE - WILLKOMMEN - BENVENUTI

domingo, 12 de maio de 2013

COMO O LIXO VIRA RIQUEZA


TRABALHANDO COM A RECICLAGEM! 
Aproveitando o momento da campanha da reciclagem ocorrida na Escola Zezito, a turma do 2º ano ‘D’ da Professora Mara aproveitou o momento da contagem dos pontos das garrafas e latinhas, que além dos cálculos simples possíveis de fazer, usaram também a calculadora!
      Assim, a aula se tornou rica em situações de aprendizagem pois trabalhou com as disciplinas de Matemática, Ciências e Português e sem perder o foco maior que é o “saber cuidar” do meio em que vivemos.
Nas fotos acima e abaixo, os alunos da 
Professora Mara(2º ano 'D')
 durante realização das atividades

Dica: “SABER CUIDAR”, de Leonardo Boff é um belo livro, ao qual destaca a importância de vivermos neste planeta, respeitando tudo o que nele há, desde a natureza até pessoas...

(texto: colaboração Professora Mara)

BRINCADEIRAS TRADICIONAIS

Alunos do 1º ano 'A'
     O que mais se vê atualmente são as crianças dentro de apartamentos na frente do videogame, do computador ou da televisão. Parece que aquelas brincadeiras antigas e divertidas da nossa infância ficaram para trás. Quem não se lembra da turma toda que se encontrava depois da escola para brincar na rua ou numa praça perto de casa? brincadeiras como: passa-anel, amarelinha, corda, bolinha de gude, pião, cabo de guerra,queimada,  esconde-esconde, elefante colorido, corre-cutia.entre outras.
Com o objetivo de resgatar essas e outras brincadeiras infantis e a aprendizagem da língua e linguagem, os alunos das Professoras Deborah (1º anos A), Ozana (1º ano B), Maria Heloísa ( 1º ano C) e a Professora Diva 1º ano  D) estão participando do projeto “Brincadeiras Tradicionais” resgatando as brincadeiras que eles mais gostam de brincar. 
Ao longo deste projeto que tem duração de 03 meses, os alunos poderão aprender diferentes brincadeiras, entrar em contato com os desafios envolvidos em cada atividade, desenvolver a linguagem e, principalmente, brincar.
E não pense que só as crianças se beneficiam na hora da brincadeira, pois o adulto que se dispõe a entrar no meio da molecada sai ganhando também. Além de brincar com os filhos também fortalecem a relação e a confiança que há entre eles. 
 Diante disso, a família também participa desse projeto dizendo aos alunos(filhos) as brincadeiras que mais gostavam na infância.
Alunos do 1° ano 'B'
Cito aqui duas atividades já praticadas pelos alunos da escola Zezito e que fazem parte desse mundo infantil das brincadeiras.

Amarelinha
O que é: brincadeira em que as crianças devem pular casinhas desenhadas no chão.
Participantes: a partir de dois; Acessórios: uma pedrinha ou saquinho de areia; Idade: a partir de 3 anos.
Como brincar: desenhe a amarelinha no chão, indo do número 1 ao 10. As crianças devem decidir quem vai começar. O escolhido joga a pedra - ou o saquinho de areia - no número 1. A seguir pula casa por casa com um pé só até chegar ao número 10. Na volta repete o trajeto, só que pegando a pedrinha. O mesmo deve ser repetido até chegar a última casa. Perde a vez quem pisar na casa em que está a pedra, pisar na risca, não pegar a pedra ou errar a casinha na hora de jogar a pedrinha.
Benefícios: desenvolvimento do raciocínio, coordenação motora, atenção, equilíbrio, noção de espaço e tempo, conhecimento dos números e habilidade para lidar com regras e limites.
Alunos do 1º ano 'C'
Barra-manteiga
O que é: brincadeira em que as crianças devem correr atrás do adversário para aumentar sua equipe.
Participantes: pelo menos oito; Acessórios: não há; Idade: a partir de 6 anos. 
Como brincar: as crianças devem ser divididas em dois grupos e alinhadas frente a frente numa distância de, no mínimo, cinco metros. O grupo que começar o jogo escolhe um membro para se dirigir até a outra equipe. As crianças devem ficar com as mãos estendidas e as palmas para cima. O adversário, então, canta: "Barra-manteiga na fuça da nega. Minha mãe bateu nessa daqui". E bate fortemente na mão de uma delas. Nesse momento, corre em direção à sua fileira enquanto o que levou a palmada tenta alcançá-la. Se chegar ao seu grupo sem ser tocada, a criança está salva. Se for pega, deve passar para o outro grupo. A brincadeira é reiniciada com a criança que levou a palmada. Ganha o grupo que ficar com o maior número de crianças.
Benefícios: desenvolvimento da força, equilíbrio, agilidade, concentração, coordenação motora, força muscular, espírito de equipe e habilidade para lidar com regras e disputa. 
Alunos do 1º ano 'D'

DIA DE TIRADENTES

JOGRAL: DIA DE TIRADENTES
        21 de abril é o dia reservado para homenagear Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”. Considerado um herói nacional, lutou pela independência do Brasil, num período em que nosso país sofria o domínio e a exploração de Portugal. O movimento da Inconfidência Mineira, liderado por Tiradentes, pretendia transformar o Brasil numa república independente de Portugal. Esse movimento fracassou e Tiradentes foi enforcado em 1792. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. Diante de um fato tão importante da nossa história, os alunos do 3º ano ‘D’ das professoras Giselda/Gisele realizaram no pátio da escola, uma apresentação em forma de Jogral, que também ficou registrada no mural da escola.
NAS FOTOS ACIMA E ABAIXO, OS ALUNOS DO 3º ANO 'B' 
 DURANTE A APRESENTAÇÃO DO JOGRAL

LEITURA DO JORNAL EM SALA DE AULA

LEITURA DE JORNAL - 3º ANO 'B'
           No dia 06 de maio, os alunos do 3º ano B da Professora Maria Cardoso fizeram a leitura do jornal Taperá de sábado(04/05/2013) na sala, para o desenvolvimento de atividades e com expectativa de boa leitura.
Expectativa: Os alunos deveriam fazer a leitura das notícias do seu cotidiano como forma de ampliar a visão do mundo e motivar a participação social de todos.
       A professora entregou o jornal e pediu que os alunos fizessem a leitura em grupos e que fossem passando para os demais colegas de classe.
E concluiu-se que:
A reportagem que mais chamou a atenção e envolveu a curiosidade dos alunos foi:
“Dengue ultrapassa os 100 casos e pode -se transformar em epidemia!”
       
 Surgiu à curiosidade da palavra, epidemia, então a professora buscou o dicionário e eles procuraram a palavra solicitada.
               Outras atividades seguiram na aula seguinte com uma cópia para cada aluno e disso transformou- se em várias perguntas. 
(texto: colaboração da professora Maria Cardoso)


ALUNOS DO 3º ANO 'B' POSANDO COM OS JORNAIS NA SALA.

domingo, 5 de maio de 2013

ARMADILHA CASEIRA PARA MOSQUITO DA DENGUE

alunos mostrando as armadilhas prontas
MOSQUITÉRICA
     Todos nós sabemos como evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, tais como: manter os quintais limpos, evitar água parada, manter lixeiras tampadas, virar garrafas abertas para baixo ou tampá-las, etc. Entretanto, os alunos da professora Janete (4º ano 'D') e da professora Ester (5º ano 'D') em parceria com o professor de Educação Física Nilton mostraram outro método. Trata-se de uma armadilha para mosquitos da dengue, que tem o objetivo de impedir a proliferação do
alunos durante a confecção
das armadilhas
mosquito aedes aegypti em sua casa e no seu bairro e ainda reciclar garrafas pet.
     Vale salientar que existem muitos casos de dengue na cidade de Salto e principalmente no bairro Jardim das Nações onde a maioria dos alunos residem e também onde está localizada a escola Zezito. A ideia surgiu após uma reportagem na TV sobre armadilhas feitas com garrafas pet, e como a escola
Espalhando as armadilhas pela escola
estava em plena campanha para arrecadar materiais recicláveis e estava trabalhando esse tema na sala de aula a ideia surgiu naturalmente. Foram confeccionadas 30 armadilhas, sendo que 25 foram entregues aos alunos para serem colocadas em suas residências e 05 armadilhas foram colocadas na própria escola.
           Para fazer a armadilha é fácil e barata. os materiais são os seguintes:
colocando água na armadilha

- Tesoura; Fita isolante; Lixa de madeira; tecido Microtule;
- 1 garrafa plástica de 2 litros; Lacre da própria garrafa;

- Grão cru e Água.
        O principio é simples, o mosquito coloca seus ovos perto da água, as larvas nascem, passam pela tela, crescem e não conseguem voltar, ficando presas dentro da garrafa e com isso acabam morrendo.

Alunos divulgando o projeto para outras turmas
Como fazer uma Armadilha para mosquito da 
dengue caseira e com garrafa Pet reciclada


IMPORTANTE:
- o microtule é um tecido mais fino que o tecido tule (filó), usado para fazer véu de noiva.

DICA: algumas pessoas estão vendendo tule (tecido usado para fazer o véu de noiva) como se fosse microtule, então sugerimos que chegue na loja e peça o tule, para depois então, pedir o microtule. Assim poderá comparar e ter certeza de qual é o microtule; aquele que tem a trama (furinhos) menor que o tule.

- a tela-mosquiteiro fina é aquela que se usa nas janelas para impedir a entrada de mosquitos, mas, é importante que a trama (furinhos) dessa tela não tenha o diâmetro maior que 1mm. => 

5° pegue dois grãos de arroz, e com a ajuda de uma colher,
esmague-os.
Depois coloque os pedacinhos dentro da parte de baixo da garrafa, que agora serve como um copo.


6° depois de ter colocado os pedacinhos de arroz esmagados dentro do copo (parte de baixo da garrafa), coloque o funil com a ponta virada para baixo até tampar a boca do copo.
Depois prenda o funil no copo usando fita isolante. Essa emenda deve ser vedada totalmente.
Não pode deixar nenhum vão nessa união. Se precisar dê duas voltas com a fita isolante, para prender e tampar bem a boca do copo com o funil.


7° Calcule mais ou menos o meio do copo, faça uma marca e preencha com água limpa até essa marca.
Pronto, sua Mosquitérica está pronta para ser usada.
Agora, onde colocar a mosquitérica?
Resposta: sempre na sombra. De preferência dentro de casa ou bem próximo, em local sombreado (lembre-se que os Aedes Aegypti são mosquitos domésticos, encontrados principalmente atrás de cortinas, móveis e em locais próximos ao chão).
IMPORTANTE: as fêmeas hematófagas dos mosquitos percebem onde está a fonte de alimento pelo calor emitido pelas partes descobertas do corpo, calor este detectado por cerdas anatômicas dos mosquitos que funcionam como sensores de infra -vermelho. Portanto, se alguém está com dengue e desenvolve febre é sinal que está com viremia (carga viral alta no sangue).
Com febre, a aura de infra vermelho do corpo é maior e, portanto, é melhor percebida pelas fêmeas, que ao sugarem o sangue dessas pessoas infectam-se e vão infectar outras pessoas.
Por isso, o uso de mosquiteiros nas camas de pacientes com suspeita de dengue deveria ser uma provIdência de caráter obrigatório!
Manutenção - Após uma semana de uso, é bem provável que já tenha alguma desova do mosquito na Mosquitérica.
Para que esses ovos “nasçam”, é preciso aumentar o nível da água. Então, coloque mais uns dois ou três centímetros de água.


Depois, com o tempo, o nível da água vai diminuindo (evaporando) até chegar novamente ao primeiro nível. Quando isso acontecer, você pode repetir o processo colocando mais água, ou descartar a água conforme as instruções a seguir:
Como fazer o descarte da água: Primeiro, agitar bem a Mosquitérica para matar (afogado) qualquer mosquito que tiver se desenvolvido dentro dela, depois abri-la retirando a fita isolante e despejar toda a água com os mosquitos mortos, larvas e etc. na terra, em um buraco com +/- 10cm de profundidade. Depois cubra esse buraco com a terra. Se não tiver chão de terra para fazer isso, pode ser em um vaso grande de +/- 20 litros ou maior.
Se não tiver terra, após agitar a água para “afogar” os mosquitos adultos presentes, coloque detergente na água, agite e observe as larvas morrerem, ficando imobilizadas. Então o líquido pode ser descartado no vaso sanitário.
Use sua Mosquitérica o tempo que for necessário, até perceber que não aparecem mais mosquitos nela, e confirmar que em sua região não existe mais nenhum caso de Dengue. Mas, lembre-se, nunca deixe nenhuma coisa que possa ficar com água parada e descoberta; só assim poderemos acabar com a proliferação desse mosquito transmissor de doenças sérias. 

ATENÇÃO:
Como em biologia não há nada absoluto, pode ocorrer de uma ou outra larva ficarem fora do padrão de tamanho, e com isso aparecerem no funil, acima da tela de microtule. Caso isto aconteça, é só descartar na terra e depois repor a água.
Por isso, não é só fazer a mosquitérica, mas faz parte do processo de cidadania responsável vigiá-la, pelo menos, a cada 3 dias.
Se a população abraçar essa causa, de forma unânime, em um mês acabaremos com os Aedes Aegypti em nosso ambiente.
Obs.: Esse manual contou com a colaboração da Profa. Maria Isabel Liberto, do Instituto de Microbiologia da UFRJ.
[FonteEscrito por: Vida Sustentável em Reciclagem Tags: # inseticidaNaturalPetSaúde